sexta-feira, 30 de maio de 2008

Aposentadoria precoce

Os rumores de que o finlandês Kimi Raikkonen estaria se aposentando daqui dois anos são muito grandes. A aposentadoria precoce supostamente marcada para o final de 2009, onde seu contrato com a Ferrari estaria terminado. O campeão mundial estará deixando a Fórmula 1 com apenas 30 anos, com isso acaba sendo uma idade muito baixa para um piloto de ponta como ele encerrar a carreira.

Segundo um amigo de Kimi, ele não quer mais sua vida sob holofotes, aparições em público e outros fatores que a categoria exige de um piloto. Pode ser até por isso que quando Raikkonen aparece em público está com aquela cara de poucos amigos ou até mesmo quase sem expressão facial. O fato é que o finlandês parece estar sem paciência para aturar os fatores extra pista na Fórmula 1.

Mesmo sendo uma parada prematura não tiro a razão de Kimi, pois é sua felicidade e bem estar que estão em jogo. Acima do piloto, está o Kimi Raikkonen ser humano que tem uma família para se dedicar e toda uma vida pela frente. 30 anos será uma ótima idade para o finlandês parar de correr e poder buscar novos ares que o satisfaça.

Abraços!

Leandro Montianele

terça-feira, 27 de maio de 2008

A regularidade de Kubica

Nessas seis primeiras corridas da temporada, Robert Kubica, da BMW Sauber, tem impressionado pela tamanha regularidade. O polonês considerado a grande revelação do campeonato consolidou-se definitivamente como um piloto de ponta.

Uma grande prova de sua regularidade são seus resultados conquistados até o momento. Kubica obteve a segunda posição na Malásia e em Mônaco, o quarto lugar na Espanha e Turquia, e ficou na terceira colocação no Bahrein, só não pontuou no GP da Austrália por causa de Nakajima que o tirou da corrida após atingi-lo por trás. A cada GP disputado podemos notar seu crescimento e o quanto ele é talentoso na condução de seu BMW Sauber.

A Fórmula 1 de hoje favorece muito o piloto regular e esse é um ponto forte que o Polonês Voador possui. Esse fator pode contribuir muito para uma futura disputa de campeonato. Suas belas performances o deixaram figurando entre os lideres da temporada, mesmo sem vencer, com apenas seis pontos de diferença para Lewis Hamilton que é o primeiro. Em breve estaremos presenciando a primeira vitória desse polonês que tem o pé pesado e um futuro promissor na Fórmula 1. Aguardem, pois o dia em que veremos Robert Kubica Campeão Mundial está bem próximo.

Abraços!

Leandro Montianele

domingo, 25 de maio de 2008

As emoções de Mônaco

Sem dúvida nenhuma o GP de Mônaco foi o melhor da temporada até agora. Uma corrida com chuva proporcionando fortes emoções e resultados inesperados. Rodadas, batidas e até ultrapassagens marcaram a prova nas ruas do Principado.

Mesmo batendo no guard rail, Lewis Hamilton venceu pela primeira vez em Monte Carlo e escreveu seu nome na história do circuito. Além da competência ele também contou com um pouco de sorte, pois poderia ter abandonado no momento da batida e foi beneficiado por vários erros cometidos pela Ferrari. Foi uma bela vitória do inglês que agora se torna lider isolado do campeonato mundial.

Mais uma vez o Polonês Voador fez uma ótima corrida, sendo o único entre os primeiros a não cometer nenhum erro. Kubica mostrou todo seu talento guiando sua BMW Sauber na chuva conquistando assim a 2ª posição na corrida. Mais uma vez ele deu um banho em seu companheiro de equipe Nick Heidfeld. Robert Kubica agora começa a figurar entre os lideres do campeonato mundial com apenas 6 pontos de diferença do primeiro colocado.

Como a Ferrari quer ganhar em Mônaco dessa forma? A escuderia italiana errou desde o começo da corrida com o "mole" dado em relação aos pneus de Raikkonen e continuou assim ao longo da corrida. Uma estratégia mal feita acabou tirando as possibilidades de vitória e também tirou o segundo lugar do brasileiro Felipe Massa. A 3ª posição não foi a das piores em termos de briga por título mundial, mas com certeza a vitória poderia ter vindo. A diferença do brasileiro para seu companheiro de equipe Kimi Raikkonen caiu para 1 ponto e ele está 4 pontos atrás do lider do campeonato.

Mark Webber, da RBR, fez uma excelente corrida e conseguiu uma grande 4ª colocação na corrida. O alemão Sebastian Vettel, da STR, chegou em 5º lugar conseguindo marcar seus primeiros pontos na temporada. Depois de 22 corridas sem pontuar, o brasileiro Rubens Barrichello fez uma grande prova e conquistou a 6ª colocação com méritos de sobra.

No dia em que Frank Williams comemorava seu 600º GP o japonês Kazuki Nakajima conseguiu a 7ª posição. Mesmo com um problemas na largada que obrigou o finlandês Heikki Kovalainen largar dos boxes, ele conseguiu uma 8ª colocação ao final da corrida e levou 1 pontinho para a McLaren.

Dessa vez irei isentar Nelsinho Piquet de qualquer culpa por ter abandonado a corrida. Pela circunstância da prova ele até que foi bem, mas acho que era muito cedo para a Renault colocar pneus de pista seca no carro dele.

O que foi aquilo Raikkonen? Um campeão mundial fazer uma barberagem daquela é brincadeira. O finlandês atropelou o carro de Adrian Sutil que vinha na surpreendente 4ª colocação com a Force India. Deve ter sido uma frustração muito grande para o piloto alemão e para a equipe que vinha muito bem para conseguir seus primeiros pontos no campeonato.

A briga pelo campeonato fica ainda mais aberta e equilibrada. São apenas 6 pontos de diferença entre o primeiro colocado Lewis Hamilton e o quarto Robert Kubica. Espero que mais corridas como a de Mônaco possam acontecer ao longo da temporada.

Classificação da Corrida

Abraços!

Leandro Montianele

Mônaco: Puro fascínio

Boa noite amigos do Loucos porF1!


Apesar de ser lugar comum dizer sobre a minha particular admiração pelo circuito que o "Circo" está montado neste fim de semana, não poderia deixar esta oportunidade passar em branco, com o primeiro GP de Mônaco do Blog.

Me permito fazer a escolha desta corrida como a melhor de toda a temporada, seguida bem de perto pelas retas, subidas, descidas e chicanes de Spa, na Bélgica. É impressionante a adrenalina constante e a tensão que esta corrida nos passa, pois o seu representante na categoria, o piloto que você torce pode jogar o trabalho de um ano todo fora em uma desatenção de milésimos de segundo.

O mais legal é ficar relembrando momentos que já aconteceram no Principado, como o banho de champagne dado por Ayrton Senna na Família Real após uma de suas vitórias naquelas paragens, ou então a corrida ocorrida em 84, quando Senna ainda na Toleman, venceu mas não levou.

Raros são os momentos em que não vejo emoção em Mônaco, até nos mínimos detalhes. Como por exemplo, o treino de hoje, quando comemorei bastante mais uma péssima qualificação do piloto brasileiro da Renault, Nelsinho Piquet, que não consegue se encontrar na Fórmula 1. Não se pode negar a falta de aptidão para com o carro, pois o mesmo foi piloto de testes da montadora francesa por uma temporada, então, a questão é que aquela peça que fica entre o banco e o volante está com defeito.

Esta questão é delicada, pois geralmente as pessoas torcem para seus compatriotas. Não sou diferente, apenas busco reconhecer o talento neles de uma forma ainda mais apurada, pois eles levarão minhas esperanças de ser vitorioso na Fóormula 1. Como falei com a Tati, do excelente blog Octeto Racing Team, o piloto brasileiro pós Senna que mais me agradou em termos de capacidade técnica foi Cristiano da Matta, que, infelizmente, não pôde ter em suas mãos um equipamento melhor, o que hoje faz toda a diferença e me deixa um pouco triste,como já disse em um texto anterior.

Toda esta incerteza que ronda o GP do Principado me deixa com a adrenalina elevada, buscando cada vez mais e mais informações sobre condições de pista, dados, previsão do tempo, outras coisas para que eu possa acompanhar com os mínimos detalhes a etapa mais charmosa do Mundial.

Entre outras coisas, o que mais procuro saber é o desempenho dos pilotos tupiniquins no circuito onde a etapa está sendo estudada e, como todos sabem, neste fim de semana, somos novamente os reis da Fórmula 1, com 6 vitórias de Senna, no circuito onde se separam os meninos dos gênios.

Relativamente, estas 6 vitórias podem "tecnicamente" se transformarem em 8, pois vejamos dois episódios interessantes: Quando o nosso herói teve uma corrida "confiscada" após vencê-la sob condições impensáveis para uma corrida automobilística, em que caía um temporal e ele ultrapassou a lenda Niki Lauda, ficando assim com o primeiro posto, mas a direção de prova resolveu terminar a prova com as posições da volta anterior a da ultrapassagem.

Naquele outro fatídico episódio em 88, quando Senna também deixou escapar pelo meio dos dedos uma vitória que parecia certa, pois levava 40 segundos de vantagem sobre o "Professor" e caminhava tranquilamente para mais uma vitória quando, de repente, viu seu mundo acabar em um Guard-Rail após uma falha na concentração.

Oito! É este o número de "vitórias" de Ayrton Senna em Mônaco, sejamos torcedores agora e deixemos o lado informativo e de debates que este Blog busca para uma outra hora, pois, para relembrar os feitos de nosso mito, é permitido deturpar um pouquinho a realidade.

Loucos? Não, gênios! Esta deve ser a definição mais clara de todos os seres humanos que passam com seus bólidos em uma distância mínima dos Guard-Rails do circuito, com velocidades de 290 Km por hora, como podemos observar na saída do túnel.

A mais fascinante de todas as pistas, confesso a vocês que fico meio sem palavras para definir a sensação que tenho ao acompnhar o GP deste fim de semana, apenas garanto que todos eles são memoráveis e sempre guardo alguns feitos de pilotos que considero "injustiçados" na categoria.

Lembram da vitória de Panis em 97? Ou do segundo lugar de Barrichello quando este ainda guiava pela Stewart? Fatos memoráveis no último circuito que ainda, mesmo que seja pouco, a perícia e a audácia dos pilotos podem fazer a diferença.

Atenções todas voltadas para as nuvens! A corrida de amanhã para ser travada tanto na pista como nos boxes com o tradicional desencontro de informações sobre o clima e sobre o que estará acontecendo em cada equipe, é esperar e assistir o show que esta prova sempre nos traz.

Grande abraço

Deyvison Nascimento

sábado, 24 de maio de 2008

Massa é pole em Mônaco

Depois de Bruno Senna agora foi a vez de Felipe Massa brilhar nas ruas do Principado de Mônaco e conquistar a pole position. Ele mesmo disse que não gosta de correr nesse circuito, mas quem quer ser campeão não escolhe pista e tem que cair pra dentro em qualquer uma. Com uma volta espetacular Felipe Massa cravou o tempo de 1min15s787 roubando o primeiro lugar de Kimi Raikkonen nos últimos instantes do treino. Após 17 anos teremos novamente um brasileiro largando na frente no tradicional GP de Mônaco, onde Ayrton Senna foi rei por muito tempo.

O favoritismo da McLaren caiu diante do grande desempenho das Ferraris que dominaram o Q3 colocando seus dois carros nas primeiras posições do grid. A escuderia italiana pode quebrar um jejum de 7 anos sem vitória em Monte Carlo.

Lewis Hamilton fez um bom treino, mas não conseguiu superar a força da Ferrari e faturou uma 3ª colocação no grid. O inglês que era intitulado como grande favorito parece ter perdido esse status para a corrida e terá que remar muito para tentar algo contra a dupla da Ferrari. Heikke Kovalainen treinou bem, fez o que pôde e vai largar na 4ª posição.

Robert Kubica mais uma vez deu um banho em seu companheiro Nick Heidfeld e obteve a 5º posição no grid de largada. O Polonês Voador novamente mostra sua regularidade e seu enorme potencial. Nico Rosberg levou sua Williams à uma bela 6ª posição seguido por Fernando Alonso, da Renault, em 7º lugar e Jarno Trulli, da Toyota, na 8ª colocação. Fechando os 10 primeiro, Mark Webber e David Coulthard, ambos da RBR, largam em 9º e 10º respectivamente.

Rubens Barrichello mostrava um bom desempenho no Q1, mas não teve a mesma sorte no Q2 e vai largar somente na 15ª posição. Não era o lugar que ele esperava sair amanhã e creio que será complicado pontuar saindo muito atrás. Nelsinho Piquet manteve o seu péssimo desempenho, errou duas vezes e não passou de um pífio 17º lugar. As coisas não andam nada bem para o Piquet Jr.

Minha torcida para amanhã mudou, não quero mais a chuva, pois quero ver um brasileiro comemorar uma vitória em Mônaco após 15 anos. Essa é a chance de Massa calar a crítica de uma vez por todas e mostrar que tem potencial para se campeão mundial.

Dá-lhe Massa!!!!

Treino Classificatório

Abraços!!

Leandro Montianele

sexta-feira, 23 de maio de 2008

GP de Mônaco

Nesse final de semana teremos o Grande Prêmio de Mônaco, o mais charmoso do calendário da Fórmula 1. Com um belo circuito de rua localizado em Monte Carlo, essa é a prova que mais exige do preciosismo dos pilotos, pois qualquer erro se torna irreversível.

O primeiro GP de Mônaco foi disputado em 1929, tendo como vencedor o francês William Grover-Williams ao volante de uma Bugatti 35B pintada de verde. Em 1950 a prova teve sua primeira participação na Fórmula 1 e o vencedor foi o argentino Juan Manoel Fangio pilotando seu Alfa Romeo. Somente a partir de 1955 que a corrida começou a ser disputada regularmente na Fórmula 1.

Até os dias de hoje o nosso saudoso gênio das pistas Ayrton Senna é o maior vencedor do GP de Mônaco na categoria. Senna obteve a marca de seis vitórias (1987, 1989, 1990, 1991, 1992 e 1993), tendo vencido a primeira quando ainda estava na equipe Lotus em 1987. Com a equipe McLaren o brasileiro é o maior vencedor consecutivo de Mônaco com 5 vitórias de 1989 a 1993.

Local: Monte Carlo
Corrida: 78 voltas / 260,520 km
Extensão: 3.340 Km

Pódio de 2007
1º Fernando Alonso
2º Lewis Hamilton
3º Felipe Massa

Últimas Corridas

Vencedores
2007 - Fernando Alonso (ESP) McLaren - 1h40min29s329, média de 155,551 Km/h
2006 - Fernando Alonso (ESP) Renault - 1h43min43s116, média de 150,707 Km/h
2005 - Kimi Raikkonen (FIN) McLaren - 1h45min15s556, média de 148,501 Km/h
2004 - Jarno Trulli (ITA) Renault - 1h45mim46s601, média de 145,880 Km/h
2003 - Juan Pablo Montoya (COL) Williams - 1h42min19s010, média de 152,772 km/h
2002 - David Coulthard ( ESC) McLaren - 1h45min39s055, média de 149,280 Km/h

Poles
2007 - Fernando Alonso (ESP) McLaren - 1min15s726, média de 158,782 Km/h
2006 - Fernando Alonso (ESP) Renault - 1min13s962, média de 162,596 Km/h
2005 - Kimi Raikkonen (FIN) McLaren - 2min30s323, média de 159,975 Km/h
2004 - Jarno Trulli (ITA) Renault - 1min13s985, média de 162,519 Km/h
2003 - Ralf Schumacher (ALE) Williams - 1min15s259, média de 159,768 Km/h
2002 - Juan Pablo Montoya (COL) Williams - 1min16s676, média de 158,224 Km/h

Melhores Voltas
2007 - Fernando Alonso (ESP) McLaren - 1min15s284, média de 159,715 Km/h
2006 - Michael Schumacher (ALE) Ferrari - 1min15s143, média de 160,014 km/h
2005 - Michael Schumacher (ALE) Ferrari - 1min15s842, média de 158,540 Km/h
2004 - Michael Schumacher (ALE) Ferrari - 1min14s439, média de 161,428 Km/h
2003 - Kimi Raikkonen (FIN) McLaren - 1min14s545, média de 161,298 Km/h
2002 - Rubens Barrichello (BRA) Ferrari - 1min18s023, média de 155,492 Km/h

Palpites do Leandro para Mônaco
1º Hamilton
2º Kovalainen
3º Kubica

Palpites do Deyvison para Mônaco
1º Hamilton
2º Raikkonen
3º Kovalainen

Palpites do Blog em caso de chuva
1º Hamilton
2º Alonso
3º Barrichello

Segundo a previsão do tempo poderemos ter um GP de Mônaco com muita chuva, tornando a corrida emocionante e sem favorito. Vou continuar na torcida para que caia água em Monte Carlo no domingo.

Abraços!

Leandro Montianele

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Gerhard Berger

Caros amigos, estaremos contando um pouco da carreira de mais um piloto que sempre foi considerado rápido, mas por um alguma razão não se tornou um campeão. O nome da vez é o grande Gerhard Berger.

Berger foi um piloto austríaco que competiu na Fórmula 1 por 14 temporadas obtendo como melhor posição no Campeonato Mundial dois terceiro lugares. Durante essas 14 temporadas, ele venceu 10 GPs, subiu 48 vezes ao pódio, fez 12 poles e 21 voltas mais rápidas, duas a mais que seu grande amigo Ayrton Senna. Com 210 participações na categoria, é um dos pilotos mais experientes de todos os tempos. Ele também é o piloto que deu a primeira e a última vitória à equipe Benetton, com 11 anos separando uma da outra.

Após uma passagem extremamente vencedora na Fórmula 3 Européia, Gerhard Berger foi para a Fórmula 1 em 1984, guiando para a equipe ATS. Em 1985 ele disputou toda uma temporada pela Arrows, mas foi com a Benetton-BMW, em 1986, que sua carreira decolou. Explorando a excepcional forma do motor Turbo da BMW, combinando com uma grande estratégia dos pneus Pirelli, Berger venceu seu primeiro GP no México. Foi contratado pela equipe Ferrari em 1987, para a primeira de suas duas passagens pela equipe italiana.

Depois de falhas mecânicas lhe impedirem de ter um desempenho consistente, Berger terminou forte em 1987, vencendo as duas últimas etapas do campeonato, o que lhe deu o título de favorito ao Campeonato Mundial de 1988. Infelizmente para Berger, a McLaren de Senna e Prost dominou toda a temporada, vencendo 15 das 16 etapas, porém, ele foi o único piloto a quebrar a hegemonia da equipe inglesa nesta temporada, vencendo o GP da Itália, depois que Senna se envolveu em um acidente com um retardatário.

Para 1989, Berger teve como novo parceiro o inglês Nigel Mansell. Mas, mais uma vez, o carro deixou a desejar em sua performance, e Berger teve muita sorte em escapar com vida de um violento acidente durante o GP de San Marino na notória curva Tamburello. Sofrendo poucas lesões, o autríaco estava de volta a ação no meio da temporada, vencendo o popular GP de Portugal.

De 1990 até 1992, Berger teve o grande Ayrton Senna como companheiro de equipe na McLaren, mas eran raras as opurtunidades que o austríaco tinha condições de bater o brilhante brasileiro. Ele venceu apenas 3 corridas nestas temporadas; um presente dado por Senna no GP do Japão de 1991 e outras duas vitórias, no Canadá e na Austrália, quando os outros competidores ficaram pelo caminho. Sua estréia na McLaren foi empolgante, saindo à frente de seu companheiro de equipe. No entanto, o brasileiro raramente largou atrás de Berger novamente.

Gerhard Berger retornou à Ferrari em 1993, com o intuito de que a equipe recuperasse o seu prestígio e voltasse ao caminho do sucesso. O austríaco era instrumento do brilho de Jean Todt como direto do time, fazendo as bases do futuro sucesso da equipe de Maranello. Em 1994, Berger sofreu com a morte de seu amigo pessoal Ayrton Senna e de seu compatriota Roland Ratzenberger no GP de San Marino, mas se recuperou com uma emocionate vitória em Hockenheim com a Ferrari 412T, a primeira vitória da equipe desde 1990. Na última temporada com o time, Berger fez alguns pódios com a equipe italiana.

Com a chegada de Michael Schumacher à Ferrari em 1996, Berger voltou à Benetton, com o prestígio da sombra de seu bom trabalho realizado na Ferrari. Gerhard Berger passou suas duas últimas temporadas na categoria com a Benetton, vencendo o último GP de sua carreira e da equipe, em Hockenheim, 1997, na sua volta à categoria, depois de ficar três provas afastado devido a morte de seu pai. Ele se aposentou no fim da temporada. Sua última corrida foi em Jerez de la Frontera, chegando a poucos segundos do vencedor Mika Hakkinen. Os rumores que indicavam seu retorno à Ferrari em 1998, eram falsos e ele realmente colocou um ponto final em sua carreira.

Atualmente, Gerhard Berger é um dos acionistas da STR na Fórmula 1, tendo como principal pareceira a marca de bebidas austríaca Red Bull, ambos com 50% da equipe.

Essa foi um pouco da carreira desse grande piloto austríaco que foi companheiro de equipe do nosso inesquecível Ayrton Senna. Infelizmente Berger não conseguiu um título mundial, mas isso não tira o brilho de sua passagem pela Fórmula 1.

Abraços!

Leandro Montianele e Deyvison Nascimento

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Mudanças Tecnológicas

Boa tarde amigos do Loucos por F1!!!

Longas discussões ocorrem sobre as inovações tecnológicas que ocorrem na categoria máxima do automobilismo, que serve como laboratório para que estas inovações, certo dia, possam passar a ser utilizadas nos carros que dirigimos nas ruas.

A minha posição é a seguinte: Apesar de claro, ser extremamente ansioso para ver cada vez mais carros que possam "voar baixo" nos circuitos, tenho plena convicção que o ponto máximo do automobilismo tem que ser sempre o piloto e a sua habilidade, não simplesmente o melhor ou mais caro equipamento.

Raramente na categoria se vê uma equipe menor surpreender as gigantes, porque simplesmente não há a menor chance de isso acontecer graças às vultosas quantias que são empregadas pelas monstruosas montadoras que sustentam as gigantes da categoria como McLaren e Ferrari, sustentadas por Mercedes e Fiat, respectivamente.

Isso gera, sem dúvidas, um enorme abismo que as equipes menores têm que enfrentar com muita criatividade e esperança, porque só assim é possível enfrentar o gigantismo das montadoras.

São os gastos tecnológicos que aumentam este abismo e ao menos em meu conceito, tiram todo o charme das corridas. Precisamos que sejam retirados todos os auxílios eletrônicos aos pilotos, as raias do pneus, o câmbio eletrônico, viva o talento! Viva a formação dos pilotos, pois não podemos cair na mesma armadilha de alguns anos, quando a F1 se transformou em um quase video-game.

Sem estes artefatos que encarecem a categoria e inviabilizam a entrada de novos times no Grid, poderíamos ver novamente shows de piltoagem como os da década de 80. Por exemplo, quem não se delicia ao ver o duelo entre Prost e Senna em 88 com a McLaren Marlboro Honda? Quem não sente saudades ao ver as fenomenais ultrapassagens do nosso herói em Estoril (Portugal, aliás, circuito que não deveria sair nunca da F1 por ser bastante popular e interessante, palco de pegas memoráveis)?

A vibrante perseguição entre Senna e Alesi nas ruas de Detroit em 1990, quem não quer ver isto novamente? Mas hoje, infelizmente, devido à enorme carga aerodinâmica, é humanamente impossível pegas como aquele, quando nos sentíamos parte do carro e empurrávamos nosso ídolo!

Em um DVD do melhor piloto de todos os tempos, Ayrton Senna, intitulado "Uma Estrela Chamada Ayrton Senna", que recomendo que todos assitam, apesar de achar que já assistiram, mostra-se uma volta completa em Mônaco (o quintal da cada dele!) à bordo da Lotus-Camel (aquela amarela), e é empolgante ver o piloto entrando em curvas com uma só mão volante, pois a outra estava na alavanca de câmbio!

Ultimamente o que se vê são pilotos mecânicos, que sentem sérias dificuldades para guiar quando se retira alguma das facilidades, que seja. Por isso, tenho um sério palpite, rememorando o brilhante post do Leandro sobre o Rubinho, apostaria nele para estar na frente hoje na categoria caso tivesse um carro um pouco melhor.

Toda esta aposta no Barrichello tem um simples fundamento, ele é um dos últimos pilotos da Fórmula 1 formado ainda na época em que vislumbravam pilotos cada vez melhores! Claro que havia a disputa por máquinas mais perfeitas, mas o piloto era o show, não as máquinas!

Enfim, o que tento passar aqui no Blog é a minha insatisfação quanto ao estágio que a categoria assumiu, banindo qualquer chance de aparecer um piloto ""bom de braço", às vezes aprece um ou outro, mas ainda são muito aquém dos grandes mestres do passado.

Admito que sou um fã saudosista da categoria, como já disse inúmeras vezes aqui no Blog, mas, foi retirar o controle de tração neste ano para que pudéssemos perceber um aumento sem número de rodagens, escapadas e outras barbeiragens feitas pelos pilotos que representam a elite do mundo automobilístico!

Mudanças neste sentido são sempre bem vindas, devemos instigar os pilotos a melhorarem cada vez mais, aperfeiçoando suas habilidades de pilotagem e contribuindo para uma melhoria do aspecto da categoria.

O meu recado é esse, acho que teríamos um show bem melhor caso não tivéssemos tanta tecnologia envolvida na categoria, se buscássemos melhorar o material humano cada vez mais, em detrimento das máquinas. Que se esclareça, não defendo que não se evolua o maquinário, mas defendo uma melhora muito maior no nível dos pilotos, com a retirada das facilidades que a categoria pode proporcionar a eles!



Grande Abraço

Deyvison Nascimento

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Renascendo das cinzas

Após a vitória na corrida de abertura foram três longos GPs até a McLaren se reencontrar e voltar a andar perto da franco favorita Ferrari. Na Turquia percebeu-se uma grande evolução no carro, mas ainda me parece bem inferior em relação a escuderia italiana.

Mostrando um rendimento pífio, a McLaren em diversas vezes ficou abaixo até mesmo da BMW Sauber que é atualmente considerada a terceira força da categoria. Mas para quem achava que os ingleses estavam mortos, eis que sugem como uma fênix que renasce das cinzas e voa alto direto para o topo. Está bom, confesso que exagerei na indagação, mas é mais ou menos por aí. Após um bom resultado em Istambul a McLaren vai com moral para Mônaco onde é intitulada como a grande favorita.

Concordo que os décimos trazidos por Alonso no ano passado estão fazendo muita falta, mas a equipe não pode contar mais com isso e tem que trabalhar forte para uma maior evolução ao longo da temporada.

Abraços!

Leandro Montianele

domingo, 11 de maio de 2008

O Imperador da Turquia

Pela terceira vez consecutiva, Felipe Massa conquista a vitória no GP da Turquia, diminui a diferença para Raikkonen e entra de vez na briga pelo título do mundial de pilotos. Com a pressão sofrida por Lewis Hamilton foi preciso que Felipe andasse no limite o tempo todo para evitar a aproximação do inglês. Devido a uma estratégia da McLaren em voltar mais leve após a primeira parada, Hamilton estava muito mais rápido e conseguiu a ultrapassagem em Massa, mas isso foi por pouco tempo. Felipe Massa recuperou a posição e levou sua Ferrari na "ponta dos dedos" ao lugar mais alto do pódio. O brasileiro vai se tornando um especialista em Istambul e a cada ano que passa vai se tornando ainda mais difícil alguém bate-lo nesse circuito.

A grande surpresa foi o bom rendimento da McLaren que conseguiu a 2ª posição com Lewis Hamilton que se mantem vivo no campeonato. Kimi Raikkonen com uma corrida discreta veio logo em seguida completando assim o pódio.

Kubica mais uma vez mostrou sua regularidade e conseguiu a 4ª posição seguido por seu companheiro Nick Heidfeld que fez uma boa corrida e ajudou a BMW se manter na 2ª colocação no mundial de construtores.

Limitado por sua Renault, Fernando Alonso conquistou um belo 6º lugar, Mark Webber, da RBR, foi o 7º e Nico Rosberg, da Willians, completou a zona de pontuação.

Completando 257 GPs, Rubens Barrichello não pôde fazer muita coisa e terminou a corrida com a 14ª colocação. Nelsinho Piquet fez uma corrida razoável errando de forma infantil em um momento da prova em que Kovalainen estava atrás dele, mas também realizou uma bela manobra ao ultrapassar Jenson Button.

Espero que Felipe Massa mantenha a regularidade e se aproxime ainda mais de Kimi Raikkonen na briga pelo título mundial.

Classificação da Corrida

Abraços!

Leandro Montianele

sábado, 10 de maio de 2008

Rubinho, parabéns pelos 257 GPs!

O Blog Loucos por F-1 presta a devida homenagem ao piloto Rubens Barrichello por seu recorde de corridas disputadas. Estaremos contando um pouco da carreira do brasileiro, como tudo começou, as equipes que correu e muito mais.

Tudo começou aos seis anos de idade quando Rubens Barrichello ganhou seu primeiro kart de seu avô materno. Em sua primeira corrida oficial chegou em terceiro lugar, na segunda conseguiu um segundo e já na terceira obteve uma vitória. Daí pra frente foram 8 anos competindo no Kart, sendo 5 vezes campeão brasileiro e paulista, sem contar as 3 vezes em que foi vice, e campeão sul – americano em 1986 .

Em 1989, Rubinho abandona o kart e ingressa na Fórmula Ford. Em sua primeira prova já conquista uma vitória e termina o compeonato em terceiro lugar. Em seu ano de estréia na Fórmula Opel, 1990, conseguiu o título com seis vitórias, sete poles e sete voltas mais rápidas.

No ano de 1991 Barrichello vai correr de Fórmula 3 Inglesa na equipe West Surrey Racing, e se torna o piloto mais jovem a ser campeão da categoria, derrotando David Coulthard. Em 1992 ele recebe um convite para disputar o Campeonato Europeu de Fórmula 3000 pela equipe IL Barone Ramante. Não tendo um carro muito competitivo em suas mãos, conseguiu chegar em terceiro ao final do campeonato e já começava a sonhar alto com a Fórmula 1.

Em 14 de março de 1993, Rubens Barrichello estréia na Fórmula 1 no GP da África do Sul em Kyalami pela equipe Jordan, mas seu carro não resistiu até o final da prova e quebrou. Esse ano foi marcado por uma grande corrida do brasileiro em Donington, embaixo de forte chuva, estava em segundo lugar faltando apenas duas voltas para o fim da prova, mas sua Jordan quebrou novamente. No dia 24 de outubro de 1993, no GP do Japão, ele conquista seus primeiros dois pontos.


Na segunda prova da temporada de 1994 Rubinho conquista um terceiro lugar e no GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps, conseguiu sua primeira pole position. Nesse mesmo ano Barrichelo sofreu um acidente muito grave em Imola. Cerca de 15 minutos depois de aberto o treino oficial de sexta-feira, Rubinho passou reto na Variante Bassa . Seu carro decolou na zebra, atingiu uma pilha de pneus e aterrissou de bico, capotando duas vezes e parando com as rodas para cima. A pancada foi tão forte que, mesmo com o cinto de segurança, Barrichello bateu a cabeça no volante e machucou ligeiramente a boca e o nariz, além de contundir o braço direito. Foi um grande susto, mas o brasileiro estava bem – apenas não pôde participar dos treinos e da corrida. O brasileiro terminou o campeonato em sexto lugar com 19 pontos.

No ano de 1995 Barrichello conquista a segunda posição no GP do Canadá, mas sua Jordan o deixou na mão por diversas vezes. Na Hungria, Barrichello era o 3º colocado quando seu motor apagou na última volta, na reta de chegada. O brasileiro recebeu a bandeirada se arrastando, em 7º lugar. O ano de 1996 foi de muito desgaste na relação com a Jordan. Após um convite de Jackie Stewart, ele partiu rumo a Stewart Grand Prix, que estrearia em 1997.

Em seu primeiro ano na Stewart, Rubinho conseguiu um feito incrível no GP de Mônaco ao sair da décima posição, com chuva, ultrapassar vários adversários e terminar a corrida na segunda colocação. Mas o carro não era confiável e quebrou 14 vezes em 17 provas. No ano seguinte a equipe teve um desempenho muito abaixo do esperado e com isso Barrichello não conseguiu fazer muito pelo time.

O ano de 1999 foi muito bom para Rubens Barrichello que conseguiu três pódios na temporada, fez 21 pontos e terminou o mundial em sétimo lugar. Seu bom desempenho rendeu um contrato com a Ferrari para correr a temporada de 2000 ao lado de Michael Schumacher.

Após vários pódios nessa temporada, mas ainda nenhuma vitória, o brasileiro era muito pressionado por todos. No dia 31 de julho de 2000, depois de largar em 18º lugar devido a problemas elétricos durante a classificação, Barrichello conquista sua primeira vitória na Fórmula 1 no GP da Alemanha, em Hockenheim. Uma conquista que jamais será esquecida, pois em uma parte do circuito chovia e Rubinho estava com pneus de pista seca, mas o talento prevaleceu e a vitória veio. No final da temporada ele ficou com a quarta posição no campeonato.

O ano de 2001 foi bem difícil para Barrichello na Ferrari, pois tinha toda uma equipe trabalhando para que Schumacher conquistasse o título. Rubinho acumulou vários segundos e terceiros lugares, mas a vitória infelizmente não aconteceu. Ele conseguiu a terceira colocação no mundial de pilotos, sua melhor marca até então.
Em 2002, um ato lamentável por parte da Ferrari no GP da Áustria tirou a vitória de Rubens Barrichello. Depois de fazer a pole e liderar toda a corrida, Rubinho foi obrigado a dar passagem na reta final para seu companheiro de equipe Michael Schumacher. Uma atitude lamentável por conta da equipe italiana. Nesse mesmo ano o brasileiro conquistou sua segunda vitória na carreira, no GP da Europa, venceu outras três etapas e conseguiu o vice-campeonato de pilotos pela primeira vez. No ano de 2004 ele conseguiu mais um vice-campeonato e ajudou a Ferrari a conquistar mais um título de construtores.

Com uma parceria já desgastada com a Ferrari, o ano de 2005 foi bem complicado para Rubinho. Conseguiu apenas a oitava colocação no mundial de pilotos, sua pior na escuderia italiana. Foi aí que Barrichello anuncia sua saída da Ferrari e parte rumo a equipe Honda.

Foram 6 longos anos pilotando pela Ferrari conquistando dois vices-campeonatos, 9 vitórias, 25 segundo lugares, 21 terceiros e os 5 títulos de construtores que ajudou a equipe ganhar.

O ano de 2006 foi de adaptação para Rubens Barrichello na equipe Honda, mas mesmo assim conseguiu 30 pontos no campeonato e terminou em sétimo lugar no geral. Em 2007 existia a expectativa de ter um carro mais competitivo para a temporada, mas não foi isso que aconteceu e o brasileiro teve sua pior temporada na carreira sem nenhum ponto marcado.

Agora em 2008 a Honda conta com a experiência de Barrichello e de Ross Brown para pintar com força na próxima temporada. Segundo Rubinho esse tem sido seu melhor momento na Fórmula 1, onde está se sentindo mais motivado do que nunca. Obter a marca de 257 GPs não é pra qualquer piloto e ele se esforçou muito por isso. Afirmo que se Rubens Barrichello estivesse em uma equipe de ponta com certeza seria um grande candidato ao título.

Muitas pessoas criticam o brasileiro, mas ninguém nunca viu o bom trabalho que ele fez na Ferrari. Rubinho não poderia ter feito muita coisa mesmo, pois havia uma equipe trabalhando somente para um, Schumacher.

Fica aqui a homenagem do Loucos por F-1 a esse grande piloto que consegue o triunfo de quebrar o recorde de corridas disputadas. Barrichello, parabéns pelos 257 GPs!

Abraços!

Leandro Montianele

Valeu Massa!

Nada melhor que acordar num sábado de manhã e assistir um treimo onde quem vez a pole position foi um brasileiro. Podem falar o que for dele, mas sempre estarei apoiando e dando o devido valor que um esportista do nosso país merece.

Felipe Massa com uma volta sensacional conquistou mais uma vez a pole para o GP da Turquia. Com um Q3 perfeito, Massa pulverizou todos os tempos e confirmou o favoritismo em Istambul. Melhor ainda é ter Raikkonen largando na 4ª posição logo atrás das McLarens de Heikki Kovalainen e Lewis Hamilton. Pela superioridade da Ferrari, Kimi vem sendo o principal adversário do brasileiro na luta pelo título mundial.


A surpresa ficou por conta das McLarens que cravaram o 2º e 3º tempo respectivamente. Após seu acidente na espanha, Kovalainen mostrou que está muito bem e conquistou o 2º posto no grid de largada, seguido por seu companheiro Lewis Hamilton.


Kubica mais uma vez andou bem, conquistando a 5º colocação e ficando a frente de seu companheiro de BMW Heidfeld. Webber, da Red Bull, vem em 6º, seguido de Fernando Alonso, da Renault, em 7º e Jarno Trulli, da Toyota, em 8º lugar. Completam os dez primeiros do grid Nick Heidfeld, da BMW, em 9º e David Coulthard, da Red Bull, na 10ª colocação.


Rubens Barrichello fez um treino regular, mas o carro infelizmente não atendeu as expectativas do piloto que larga na 12ª posição. A decepção mais uma vez ficou por conta de Nelsinho Piquet que fez um treino horrível e larga em 17º lugar.


Nos resta agora torcer para que o Massa faça uma boa corrida amanhã e traga a vitória, mas vale também dar aquela secada no finlandês Kimi Raikkonen.

Classificação Final

Abraços!

Leandro Montianele